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Mostrando postagens de dezembro, 2010

SOLDAGEM – ELETRODO REVESTIDO

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O processo de soldagem por arco elétrico com eletrodo revestido consiste, basicamente, na abertura e manutenção de um arco elétrico entre o eletrodo revestido e a peça a ser soldada. O arco funde simultaneamente o eletrodo e a peça. O metal fundido do eletrodo é transferido para a peça, formando uma poça fundida que é protegida da atmosfera (O2 e N2) pelos gases de combustão do revestimento. O metal depositado e as gotas do metal fundido que são ejetadas, recebem uma proteção adicional através do banho de escória, que é formada pela queima de alguns componentes do revestimento. FUNDAMENTOS DO PROCESSO INFLUÊNCIA DA ATMOSFERA NA POÇA DE FUSÃO A menos que se solde em uma câmara de vácuo, o que é impensável devido ao custo, todos os processos de soldagem por arco elétrico precisam de algum tipo de proteção para evitar contaminações da atmosfera. No caso do processo de soldagem aqui estudado, será o revestimento dos eletrodos que, entre outras coisas, produzirá uma proteçã

Medição de Espessuras

Por mais de cinqüenta anos, medidores de espessura ultra-som têm sido utilizados por profissionais de controle de qualidade para medir a espessura de uma grande variedade de produtos na indústria transformadora, por inspectores testar partes críticas, como lâminas de turbinas de avião para o desgaste, e por equipes de manutenção para verificar as tubulações e tanques no serviço de corrosão. Nos últimos anos, como hardware e desenvolvimento de software tem Calibração, ultra-avançada tem vindo a tornar-se uma ferramenta mais poderosa, confiável e amigável. Este tutorial descreve como eles funcionam e como elas podem ser usadas. Medidor de Espessura ultra-sônicos são freqüentemente empregadas em situações em que um inspector tem acesso a apenas um lado de uma peça cuja espessura deve ser determinada, como é o caso de um cano ou tubo, ou em que a medição mecânica simples é impossível ou inviável por outros motivos, tais como limitações de tamanho de parte ou de acesso. O fato de que medida

Caldeiras

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CALDEIRAS INDUSTRIAIS Corrosão em Sistema de Geração de Vapor O vapor é o fluido depois da água mais utilizado nos processos industriais. Pode ser usado para: Geração de energia decorrente da utilização do vapor superaquecido de média ou alta pressão; Controle de temperatura em reações químicas; Auxiliar no processo de destilação; Aquecimento do meio ambiente na área de conforto térmico; Combate ao fogo; Agente de limpeza, e acelerador das limpezas alcalinas e árida. TIPOS DE CALDEIRAS Caldeiras são equipamentos que tem a finalidade de gerar vapor. Dividem-se em dois tipos: Fogatubulares : Constituídas de um corpo cilíndrico contendo em seu interior um tubo central de fogo e tubos de menor diâmetros de gases, dispostos em duas ou mais passagens. Aguatubulares: Constituídas de uma tubulação de vapor e uma ou mais tubulações inferiores denominados de lama. Em operação transformam energia potencial dos combustíveis em

Corrosão

Tipos de Corrosão Corrosão Uniforme Ataque de toda a superfície metálica Diminuição da espessura Formação de pilhas de ação local Desgaste de fácil acompanhamento Leva a falhas significativas do equipamento Corrosão por Pites Localizada, com formação de cavidades de pequena extensão e razoável profundidade. Característica de materiais metálicos formadores de películas protetoras (passiváveis) Pilha ativa-passiva, com rompimento da camada passiva Pequena área anódica e grande área catódica Difícil acompanhamento Corrosão por Concentração Diferencial Corrosão por concentração iônica diferencial Pilhas de concentração iônica diferencial Ânodo – área com menor concentração Cátodo – área com maior concentração. Corrosão por aeração diferencial Pilhas de aeração diferencial Ânodo – área com menor concentração. Cátodo – área com maior concentração. Interface de saída de uma estrutura do solo ou da água para a atmosfera Corrosão em frestas Pilhas de aeração diferencial (meio gasoso) e de conce