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Mostrando postagens de dezembro, 2008

DURÓMETRO PARA DUREZA BRINELL - BRINELLITO

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Faixa de Dureza até 560HB - Aparelho compacto e totalmente portátil. Apropriado para realizar ensaios em HB (ferro fundido e aço fundido). - Um equipamento simples e muito eficaz. Ideal a empresas que desejam utilizar um durômetro de baixo custo, que não requer mão de obra especializada e ainda dispensa qualquer tipo de manutenção. Ensaio - Posicione o Durómetro Brinellito sobre a peça a ser testada mantendo-o em posição perpendicular à Superficie da peça e bata fortemente na ponta do percursor com um martelo de 1kg. - Com o auxilio da lupa que acompanha o instrumento ( precisão 0,1 mm ) meça o diâmetro da impressão obtida na barra padrão e o diâmetro da impressão obtida na peça testada. - A barra padão pode ser utilizada nas quatro faces, entretanto em casos onde os ensaios devem ser mais precisos recomenda-se a utilização de 2 faces adjacentes da barra padrão de forma que o percursos do instrumento repouse sempre sobre uma superficie plana. INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO USO DA TABELA -

CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS

CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS - Condições gerais: O aço inoxidável é um aço de alta liga, que tem excelente resistência a corrosão, sendo também empregado a altas temperaturas, possuindo boas propriedades de resistência a propagação de trincas e boa usinabilidade. A resistência a corrosão dos aços inoxidáveis deve-se ao seu elevado teor de cromo. Para tornar inoxidável um “aço inoxidável’’ é necessário que contenha, no mínimo, um teor de 12% de cromo (Cr)”. De um modo geral, há quatro tipos principais de aços inoxidáveis: ferríticos, martensíticos, austeníticos e endurecidos por precipitação. - Aços inoxidáveis ferríticos: Os aços inoxidáveis ferríticos são essencialmente ligas binárias ferro-crómo, contendo cerca de 12 a 30% Cr. São denominados ferríticos, porque a sua estrutura mantém-se essencialmente ferrítica CCC, após os tratamentos térmicos normais. Os aços inoxidáveis ferríticos, como contêm teores superiores a 12% de cromo, não sofrem em arr

Ensaio Iris

O ensaio IRIS - Internal Rotary Inspection System - é uma técnica utilizada para inspeção de tubos de trocadores de calor e caldeiras. É empregado o princípio convencional de pulso-eco para medição de espessuras, porém são utilizados novos métodos para apresentação dos resultados das medições. Todas as medições feitas durante a varredura circunferencial completa do tubo são mostradas na tela do computador, produzindo imagens retangulares ou circulares em tempo real. Como alternativa pode-se obter também a imagem nos sistemas C-Scan e D-Scan. Medições falsas podem ser facilmente reconhecidas e compensadas por extrapolação de medições válidas. Esta metodologia permite a medição de espessuras remanescentes menores que 0,5mm em condições especiais. Vantagens do ensaio IRIS: • Detecta corrosão, abrasão, pitting e furos • Mede pits até 1,5 mm de diâmetro e espessuras remanescentes menores que 0,5 mm • Inspeciona tubos de 9 a 76 mm de diâmetro interno com o equipamento básico, podendo

Magnetic particle inspection

From Wikipedia, the free encyclopedia Magnetic particle inspection processes are non-destructive methods for the detection of surface and sub-surface defects in ferrous materials. They make use of an externally applied magnetic field or half-wave DC (rectified AC) current through the material, and the principle that the magnetic susceptibility of a defect is markedly poorer (the magnetic resistance is greater) than that of the surrounding material. The presence of a surface or near surface flaw (void) in the material causes distortion in the magnetic flux through it, which in turn causes leakage of the magnetic fields at the flaw. This deformation of the magnetic field is not limited to the immediate locality of the defect but extends for a considerable distance; even through the surface and into the air if the magnetism is intense enough. Thus the size of the distortion is much larger than that of the defect and is made visible at the surface of the part by means of the tiny parti

Particulas Magneticas via húmeda fluorescentes

PRACTICA PARTICULAS FLUORESCENTES Realizamos la práctica en el laboratorio de ensayos no destructivos con partículas magnéticas vía húmeda fluorescentes. Esta es una práctica muy sencilla la cual nos permite encontrar socavados, fisuras, salpicaduras y discontinuidades superficiales y subsuperficiales a una profundidad de 2 milímetros.Se realiza los alistamientos de los equipos teniendo en cuenta la lista de chequeo, esta lista nos da el procedimiento a seguir para realizar la práctica de manera ordenada y con todos lo procedimientos de acuerdo a la norma ASTM 709, ASME SECCION 5 ARTICULO 7 .Durante el alistamiento de los equipos se verifico lo siguiente: • Yunque- intensidad del campo magnético, dirección y levantamiento del peso muerto (10 libras)• Bobina- intensidad de campo magnético y dirección• Lámpara de luz negra- verificar que el filtro este en buen estado y que sea del espesor requerido • Tener las normas de seguridad presentes tanto para el inspector como para realizar la p

Tintas penetrantes

PRACTICA REALIZADA POR LA TÉCNICA DE TINTAS PENETRANTES Como primer paso identificamos el tipo de material: ferro magnético Para la aplicación de tintas penetrantes podemos usar cualquier material no poroso, este método es uno de los más sencillos y solo detecta discontinuidades superficiales. Las tintas son unas de las mas eficaces y fáciles de los ensayos no destructivos, son fáciles de interpretar y sus costos son relativamente bajos en comparación con otras técnicas.• Práctica de tintas penetrantes: se realizó en el laboratorio a unas levas de un motor, se realizó el siguiente procedimiento:1. Limpieza de la superficie: esto se llevo acabo para que las superficies de las levas quedaran completamente libres de cualquier sustancia, suciedad u objetos que pudieran ocultar discontinuidades o dar una falsa indicación en el resultado.2. Se procedió a la aplicación de la tinta penetrante por medio de aspersión, la temperatura debe estar entre un rango de 4°-52°C según la especificación d

Ensaio Visual e Dimensional em Soldas

Ensaio Visual e Dimensional de Solda O ensaio é baseado no uso correto da luz como um detector. Analisando-se a direção, amplitude e fase da luz difundida ou refletida pela superfície de um objeto opaco, ou transmitida por um meio transparente, obtém-se as informações sobre o estado físico do objeto examinado. APLICAÇÕES Até recentemente os ensaio visuais abrangiam todas as técnicas que permitiam a direta observação de superfícies, mesmo quando estas estavam posicionadas em locais remotos ou pouco acessíveis; por definição as técnicas estão limitadas à detecção de descontinuidades superficiais. Mais recentemente, a definição passou a cobrir todas as técnicas, mesmo aquelas mais sofisticadas, baseadas na detecção das interações entre os materiais e a luz visível. Paradoxalmente, os métodos ainda mais avançados também permitem até a detecção de descontinuidades internas. O ensaio visual pode ser utilizado para se detectar uma grande variedade de descontinuidades tais como trincas, corros

Ensaio de Dureza Brinell

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É importante destacar que, apesar das diversas definições, um material com grande Resistência à deformação plástica permanente também terá alta resistência ao desgaste, alta resistência ao corte e será difícil de ser riscado, ou seja, será duro em qualquer uma dessas situações. Um dos métodos de ensaio de dureza mais amplamente utilizados é o ensaio de dureza Brinell. Avaliação da dureza: como tudo começou. Há registros de que no século XVII já se avaliava a dureza de pedras preciosas, esfregando-as com uma lima.No século XVIII desenvolveu-se um método para determinar a durezado aço, riscando-o com minerais diferentes.Mas o primeiro método padronizado de ensaio de dureza do qual seTem notícia, baseado no processo de riscagem, foi desenvolvido porMohs, em 1822. Este método deu origem à escala de dureza Mohs, que apresenta dezminérios-padrões, ordenados numa escala crescente do grau 1 ao 10, de acordo com sua capacidade de riscar ou ser riscado. Esta escala não é conveniente para os meta

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

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UM BREVE CONCEITO O campo de ciência dos materiais vem -se desenvolvendo rapidamente devido ao conhecimento de que princípios científicos idênticos se aplicam as propriedades dos metais, dos materiais inorgânicos não metálicos e dos materiais orgânicos. A área de materiais é caracterizada pelo campo de conhecimento e de atuação profissional já plenamente identificado e reconhecido da “ciência e engenharia de materiais”, relacionado à pesquisa e desenvolvimento, produção e aplicação de materiais com objetivos tecnológicos. È a área de atividade associada com a geração e aplicação de conhecimentos que relacionem composição, estrutura e microestrutura, processamento dos materiais e suas propriedades e aplicações. Análises mais detalhadas das inter-relações entre composição e estrutura, estrutura e propriedades e composições e propriedades, formam os conhecimentos básicos da física e química do estado sólido, das químicas inorgânicas e orgânicas. Recentemente, desenvolvimentos realizados n

Ensaio por Ultra som

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O que é necessário para o ensaio: - Operador treinado e qualificado - Norma técnica, manuais e procedimentos - Um aparelho - Transdutores - Acoplante - Blocos de calibração e de referência - Material a ser ensaiado Ondas Mecânicas São aquelas originadas pela deformação de uma Região de um meio elástico e que, para se propagarem, necessitam de um meio material. Daí decorre que as ondas mecânicas não se propagam no vácuo. Quando transmitidas ao nosso sentido da audição, são por ele captados como uma impressão fisiológica denominada som. "Som" é o fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em um meio material elástico". As ondas sonoras propagam-se nos sólidos, líquidos e gases. Ondas Periódicas As ondas são periódicas quando e repetem identicamente, em intervalos de tempo iguais. Ondas Sonoras A parte da Física que estuda o som, denomina-se acústica; nela são descritos os fenômenos relacionados

Ligas Ferrosas

Aços-carbono Definição Os Aços-carbono possuem na sua composição apenas quantidades limitadas dos elementos Carbono, Silício, Manganês, Cobre, Enxofre e Fósforo. Outros elementos existem apenas em quantidades residuais. A quantidade de Carbono presente no Aço define a sua classificação: os baixo carbono possuem no máximo 0,30% de Carbono ; os médio carbono possuem de 0,30 a 0,60% ; e os alto carbono possuem de 0,60 a 1,00%. Classificação Os aços, em geral, são classificados em Grau, Tipo e Classe. O Grau normalmente identifica a faixa de composição química do aço. O Tipo identifica o processo de desoxidação utilizado, enquanto que a Classe é utilizada para descrever outros atributos, como nível de resistência e acabamento superficial. A designação do Grau, Tipo e Classe utiliza uma letra, número, símbolo ou nome. Existem vários sistemas de designação para os Aços, como o SAE (Society of Automotive Engineers), AISI (American Iron and Steel Institute), ASTM (Am